A Grande Loja Maçônica do Estado de São Paulo (GLESP) foi fundada em 1927, sendo na atualidade, uma das maiores Potências Maçônicas do Mundo, congregando e capacitando sob sua jurisdição, Maçons a pautarem suas condutas na Sociedade rigorosamente seguindo os sãos Princípios Éticos da Moral e da Razão, e sem nunca abrir mão dos valores que sustentam a Tríade LIBERDADE, IGUALDADE E FRATERNIDADE.
Neste sentido, o Governo desta Augusta Potência replica fielmente em sua Constituição no Art. 9º: “São Poderes da Grande Loja, distintos, independentes e harmônicos entre si, o Executivo, o Legislativo e o Judiciário, que se pautarão por esta Constituição, Landmarks e demais leis maçônicas.” (grifo nosso), o modelo da Carta Magna Brasileira de 1988, e proposto por Montesquieu em 1748, característicos dos Estados Democráticos de Direito.
O exercício das atividades do Poder Judiciário da GLESP, percorre 2 instâncias, estando a Primeira Instancia sob a responsabilidade das Lojas em suas Regiões, e sendo a Segunda Instancia, exercida por TRÊS TRIBUNAIS, compostos por 18 Juízes cada: O STM (Superior Tribunal Maçônico); o TMR (Tribunal Maçônico de Recursos) e o TEM (Tribunal Eleitoral Maçônico). Os TRÊS TRIBUNAIS, NÃO GUARDAM QUALQUER TIPO DE SUBORDINAÇÃO DE SEUS ATOS, DECISÕES E FUNCIONAMENTO com relação aos Poderes Executivo (Grão Mestre) e Legislativo (Assembleias).
O Tribunal Eleitoral Maçônico, Constitucionalmente, é o ÚNICO órgão da Administração da GLESP que tem competência para regular, elaborar instruções, proceder, fiscalizar e julgar atos, processos e recursos incidentes sobre tema Eleitoral.